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Doze luas depois… Elden Ring finalmente pisa em solo Nintendo 🐉
Sim, aconteceu. Elden Ring, o monstro sagrado dos ARPGs modernos, vai rodar no Switch 2. A Nintendo que antes só espiava o banquete Soulslike agora resolveu se sentar à mesa. E se essa jogada for só o começo? A lógica é clara: se o mais denso e brutal dos mundos da FromSoftware pode respirar nesse novo console, então tudo pode.
Se Elden Ring entra, Dark Souls 3 não tem motivo pra continuar no banco. Sekiro já devia estar no cronograma, Armored Core 6 tem mais do que espaço. E Dark Souls 2… bom, esse roda até no micro-ondas do Link.
Nintendo: já passou da hora de parar de bancar a “family friendly” 💥
A verdade é que a Big N tem jogado em duas pontas. Um lado ainda vende o Switch como brinquedo de criança. O outro quer dar check-in no universo dos adultos com franquias tipo Bayonetta, The Duskbloods, e agora Elden Ring. Resultado? A Nintendo tá virando uma quimera de Mario com Miyazaki — e isso pode ser a melhor coisa que já aconteceu com a marca.
É claro que tudo isso tem um preço: reputação. E pra comprar respeito dos “gamers raiz”, nada melhor do que colar com a FromSoftware. A produtora dos jogos mais brutais, filosóficos e misteriosos da última década é praticamente um atestado de maturidade gamer. Quer parecer mais adulto? Então começa liberando logo a trilogia Souls inteira.
Switch 2: a partir de agora, a desculpa é preguiça 🧠
Se Elden Ring roda no Switch 2, o argumento “ah, é muito pesado” evapora como hitbox mal calculado. O novo console provou que pode lidar com mundos conectados, zero loading, chefões colossais e lore denso feito a alma do próprio Tarnished.
E pra quem acredita que tempo e memória importam, há quem esteja fazendo isso também com outros tipos de medição… inclusive num certo projeto paralelo que sugere que o tempo só vale quando observado conscientemente. Meio Elden Ring, meio Zelda, 100% metafísico.
Conclusão: Nintendo, agora é contigo
A porta tá aberta. Elden Ring escancarou. Falta só a Nintendo ter coragem de atravessar e firmar uma parceria que mude pra sempre o catálogo da marca. Porque se até a Triforce um dia se partiu, não custa nada quebrar essa tradição também, né?
A era do Mario que toma estocada de katana começou. E a gente tá pronto.