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🎮 Enquanto todo mundo está hypando Diablo 4 ou farmando loot infinito em Path of Exile, tem uma galera de ARPGs que ficou na penumbra. São jogos cheios de alma, ousadia e bugs memoráveis — mas que, no fundo, entregam experiências absurdamente únicas. Vamos dar luz a esses injustiçados?
6. Bound by Flame — Um RPG amaldiçoado (literalmente), mas cheio de alma 🔥
Teve cara feia no lançamento, sim. Diálogos robóticos? Também. Mas por trás da casca dura, Bound by Flame tem um combate com identidade e um sistema de escolhas que afeta até a cara do seu personagem. Literalmente.
💡 Por que vale jogar?
Porque é o embrião de GreedFall, da mesma desenvolvedora (Spiders), e já flertava com dilemas morais muito antes de ser cool. E porque virar um demônio nunca foi tão divertido.
5. Elex 2 — O melhor RPG que ninguém jogou… duas vezes 🤖⚔️
Sim, você pode usar uma espada medieval enquanto luta contra robôs voadores com jetpack. Elex 2 é o caos absoluto — e é isso que o torna especial.
💬 Highlights estranhos (e maravilhosos):
- Jetpack desde o início
- Combate clunky, mas liberdade insana
- Reputação que afeta quests reais
- Mundos colidindo: sci-fi + fantasia = caos delicinha
4. Kingdoms of Amalur: Re-Reckoning — Renascido, mas ainda ignorado 🧙♂️
Era pra ser o novo Skyrim. Acabou virando o primo esquecido. Mesmo assim, o jogo é uma pérola: sistema de classes livre, combate fluido, crafting profundo e lore escrito por R.A. Salvatore. Como esse jogo ainda é subestimado?
📌 Vale pelos combos, pelas builds híbridas e pela sensação de que você realmente está moldando seu guerreiro à sua imagem e semelhança.
3. NieR Replicant — Um glitch emocional na Matrix 🧠💔
Um nome que parece erro de código e uma estrutura que exige múltiplos finais pra você entender o que realmente está rolando. Mas NieR Replicant é um soco no estômago disfarçado de ARPG.
🧩 Por que você precisa jogar até o fim:
- Histórias mudam entre jogatinas
- Inimigos com passados trágicos
- A linha entre herói e vilão vira poeira
Esse é o tipo de jogo que te deixa pensando no banho — por semanas.
2. Vampyr — Você cura pessoas… ou bebe o sangue delas 🧛♂️
Um RPG onde matar NPCs significa poder, mas também consequências reais. Cada cidadão tem nome, laços e histórias. Elimine um e o mundo muda.
⚖️ Escolha sua tortura:
- Ser fraco, mas ético
- Ser overpower, mas um monstro sem alma
- Ver Londres apodrecer ou tentar salvá-la com suas mãos ensanguentadas
É como se o sistema de moral de Mass Effect tivesse colado com Bloodborne num beco escuro.
1. Grim Dawn — O verdadeiro sucessor espiritual de Diablo 2 (desculpa, PoE) 💀🔥
Quer liberdade total pra criar sua build? Grim Dawn te dá. Quer decisões que afetam quests, loot e facções? Também. Quer sentir que cada run vale a pena? É aqui mesmo.
🏆 Por que é rei dos injustiçados:
- Sistema de dual-class insano
- Factions mudam sua jornada
- Loot relevante até o late game
- Lore pesada e cenário sombrio, mas cheio de vida mecânica
Se você acha que só jogos AAA são bons, esse aqui te derruba com um clique na Steam.
⚔️ Conclusão: o hype nem sempre acerta
Esses seis jogos não ganharam prêmios, não estão no top da Twitch, e alguns nasceram bugados. Mas todos eles provam que o mundo dos ARPGs ainda tem muito ouro escondido fora do radar.
🎮 E aí, qual desses você vai desenterrar primeiro? Ou tem mais algum subestimado que merece espaço aqui? Comenta aí e compartilha com o amigo que acha que “jogo bom é só AAA”.