Todos os Kongs de Donkey Kong Bananza, ranqueados do mais esquecível ao mais lendário

🕒 Tempo estimado de leitura: 4 minutos

Donkey Kong Bananza chegou como o reboot que o gorilão merecia, e com ele, veio uma penca de Kongs — alguns icônicos, outros… nem tanto. Entre participações especiais, rivais com vibe de anime e até espiãs invisíveis, o game dá uma nova camada ao universo do DK.

Mas quem realmente brilhou? Quem só apareceu pra bater ponto? E qual Kong tem potencial pra virar protagonista de um spin-off? A gente ranqueou todos os Kongs do jogo, do mais esquecível ao que deveria ganhar um prêmio Banandium de atuação.

🛑 Spoiler leve: Se você ainda não terminou Donkey Kong Bananza, cuidado com os barris de spoilers abaixo.


7. Kong Elder – O gorila que parece místico demais pro jogo

“Você desbloqueia o Kongzord, mas nem conhece direito o mentor.”

O Kong Elder é tipo aquele professor de yoga que aparece, fala umas paradas profundas, e desaparece. Ele é o responsável por liberar a transformação Bananza, um DK tunado que esmaga tudo pela frente. Apesar disso, ninguém sabe de onde ele veio, pra onde vai, e o jogo nem tenta explicar.

É poderoso, mas aparece menos que o Donkey Kong em Smash Bros Brawl.


📖 6. Cranky Kong – O vô que só reclama (e dá um item no final)

“Mais fala do que faz — mas pelo menos trouxe o Rambi.”

O lendário Cranky Kong volta com seu clássico mau humor e um monólogo que ninguém pediu. Ele entrega um Banandium Gem e vai embora, provavelmente resmungando sobre os gráficos modernos. Ah, e traz o Rambi, o que dá um leve brilho ao seu momento de tela. Mas só isso.


🏁 5. Diddy & Dixie Kong – A dupla que merecia mais tempo de tela

“Eles desafiam DK pra uma corrida… e somem. Cadê os devs nessa hora?”

Diddy e Dixie são carisma puro, mas em Donkey Kong Bananza, eles são quase figurantes. Aparecem pra uma corrida no modo Racing Layer e depois desaparecem no túnel do esquecimento. Até falam da Candy Kong, mas a musa nem aparece.

Perderam a chance de fazer um mini game de duplas icônico. #Triste


4. Poppy Kong – A ninja corporativa que deveria ter seu próprio jogo

“Se tivesse um spin-off estilo Sly Cooper, ela dominava.”

Poppy Kong é uma das novas Kongs e trabalha como espiã da Void Company. Ela tem poder de invisibilidade com poções e um visual estiloso, mas quase não tem tempo de tela. Quando ajuda DK a escapar da prisão, você percebe o potencial perdido.

Ela é mais cool concept do que personagem desenvolvida. Mas fica o aviso: a fanbase dela vai crescer.


😈 3. Void Kong – O vilão Yakuza que você ama odiar

“Se o Goro Majima fosse um macaco, seria o Void Kong.”

Com visual espalhafatoso e atitude de quem assiste anime demais, Void Kong é o CEO da Void Company e o grande vilão da história. Mas a real é que ele só manda — quem faz tudo é o Grumpy. Mesmo assim, ele diverte, solta frases marcantes e merece voltar num DLC.

Um chefão que parece saído direto de um episódio de Os Anjinhos Encrenqueiros do Submundo Banana.


🔧 2. Grumpy Kong – O gênio das máquinas que deveria ser o verdadeiro chefão

“Ele construiu tudo. Ele programou tudo. E ainda virou aliado. Rei demais.”

Grumpy Kong é o cérebro por trás dos inimigos, das armas, dos chefes… de praticamente tudo. Mesmo trabalhando pra Void Kong, é ele quem carrega o jogo nas engrenagens. E mesmo ranzinza, acaba se tornando um dos aliados mais legais na reta final.

Esse sim, merece respeito e talvez até um spin-off de tower defense.


👑 1. Donkey Kong – O protagonista finalmente valorizado

“Sem fala. Sem dublador. Só carisma, força bruta e expressão facial de Oscar.”

O grande astro da vez. Donkey Kong finalmente ganhou um jogo que faz jus ao seu nome. Ele esmaga tudo, brilha em animações, interage com Pauline de forma fofa e mostra que não precisa falar pra ser carismático.

A jogabilidade em mundo aberto com destruição e exploração é a evolução que a franquia precisava. E o melhor: DK voltou a ser REI.


🍌 Considerações finais

Donkey Kong Bananza trouxe uma nova geração de Kongs, alguns bem explorados, outros com potencial desperdiçado. Mas no geral, é um jogo que honra o legado e ainda planta sementes para um universo expandido cheio de gorilas estilosos, CEOs do mal e amores perdidos.

Agora é torcer pra Nintendo não demorar mais 10 anos pra lançar outro jogo do DK.

🔗 Leia também: Todos os níveis e colecionáveis de Donkey Kong Bananza(Sim, são 777 gemas. Setecentas. E setenta. E sete.)

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