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Ontem foi o feriado nerd oficial da galáxia.
Não, não é o dia em que Obi-Wan virou meme.
É o May the 4th — a data que nos lembra que Star Wars é mais do que uma franquia.
É uma religião com sabre de luz e microtransações.
Mas hoje vamos deixar os filmes e séries de lado e focar no que realmente moldou gerações de gamers:
os jogos.
⚔️ 1. Knights of the Old Republic (2003)
Antes de escolha moral virar barra de progresso colorida, KOTOR já fazia você escolher entre luz e treta.
Um RPG com peso filosófico, viradas de roteiro épicas e um Darth Revan que te dava mais crise existencial do que final de Evangelion.
Plataformas: Xbox, PC, Switch, mobile
🚀 2. Battlefront II (2005)
Jogar de Darth Vader e obliterar um exército sozinho? Sim.
Comandar clones na campanha e ainda chorar com a dublagem do Temuera Morrison? Também.
Battlefront II é o fanservice que ainda emociona — e que só falha quando tentam refazer.
Plataformas: PS2, PS4, PS5, Xbox, Switch, PC
🌌 3. The Old Republic (2011)
O MMORPG que tentou ser WoW com sabre de luz.
E quase conseguiu.
Aqui, até o NPC da cantina tem mais lore que muito personagem de filme atual.
Plataforma: PC
🔫 4. Dark Forces (1995)
O FPS que dizia: “Doom é bom, mas e se tivesse Stormtrooper e lore?”
Dark Forces colocou Kyle Katarn no radar, e até hoje ele vive na mente de quem jogou… e em fanfics não autorizadas.
Plataformas: PS1, Xbox, Switch, PC
🧙 5. Jedi Knight II: Jedi Outcast (2002)
![Star Wars Jedi Knight II: Jedi Outcast - 2002 Xbox Trailer [High Quality]](https://gagnetwork.com/wp-content/plugins/wp-youtube-lyte/lyteCache.php?origThumbUrl=https%3A%2F%2Fi.ytimg.com%2Fvi%2FZc9KVXJStwU%2F0.jpg)
Você nunca mais empunhou um sabre igual.
Katarn volta com Força total, decapitando soldados e empurrando geral com a mente — basicamente um Jedi pós-divórcio: amargo, letal, e com zero paciência.
Plataformas: GameCube, PS4, Xbox, PC
🛰️ 6. Empire at War (2006)
RTS com AT-ATs.
Se você jogava isso em LAN party, você era o estrategista da galera — ou pelo menos fingia até levar surra no espaço.
Plataforma: PC
🌿 7. Jedi: Fallen Order (2019)
Cal Kestis começou como “aquele ruivo genérico” e terminou como “meu Jedi favorito desde Luke”.
Gameplay Souls-lite, lore denso e um droide carismático.
BD-1, nunca te esqueceremos.
Plataformas: PS4, PS5, Xbox, PC
🔥 8. Jedi: Survivor (2023)
A sequência que fez tudo melhor: combate, mapa, narrativa.
E Cal ficou mais estiloso — tipo Jedi hipster fugitivo.
Reviravoltas que te fazem repensar até sua build.
Plataformas: PS5, Xbox Series, PC
🎯 9. Republic Commando (2005)
Clone Wars na perspectiva dos soldados.
Com squad, comando tático e uma campanha densa.
Se você curtiu, você é o tipo que odeia quando “o time não joga junto” até no Valorant.
Plataformas: Xbox, Switch, PS4, PC
🌀 10. The Force Unleashed (2008)
Você é o aprendiz do Darth Vader.
E tem poderes tão exagerados que parece mais Naruto do que Star Wars.
Farofa? Sim.
Divertido? Também.
Plataformas: Wii, PS3, Xbox 360, PC
✈️ 11. X-Wing (1993)
Simulador de nave real, sem tutorial e sem perdão.
Se você dominou isso, provavelmente entende de física orbital mais do que a média da humanidade.
Plataforma: PC
🚀 12. Rogue Squadron II: Rogue Leader (2001)
Combate frenético com Millennium Falcon em Hoth?
Toma.
Arcade puro com nostalgia injetada direto na veia.
Plataforma: GameCube
💥 13. Squadrons (2020)
O mais recente “jogo de navinha com lore”.
Campanha sólida, multiplayer tático e a promessa de que pilotar um TIE Fighter ainda pode ser sexy.
Plataformas: PS4, Xbox One, PC
🐀 14. Star Wars Outlaws (2024)
Jogo novo, espírito velho.
Kay Vess é a Han Solo que a Disney nunca escreveu — e o submundo de Star Wars nunca foi tão bem explorado.
Se você curte missão paralela, cigarro imaginário e golpe no Império, esse é o seu game.
Plataformas: PS5, Xbox Series, PC
🔮 Conclusão: qual Jedi mora dentro de você?
Esses jogos são mais do que nostalgia.
São retratos de época, estilos de jogador e arquétipos de jornada pessoal.
- KOTOR é pra quem curte lore e escolhas.
- Battlefront é pra quem quer caos organizado.
- Jedi: Survivor é pra quem sente que ainda há luz — mesmo em tempos escuros.
