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Doom: The Dark Ages — O FPS que virou desafio até pra ele mesmo 🦾🐲
Atenção, fãs do rip and tear: Doom: The Dark Ages não só entregou carnificina, como redefiniu o próprio conceito de carnificina digital. Com estética medieval, armas absurdas, mecha dragão e um Slayer mais bruto do que nunca, a nova aventura da id Software lançou a franquia para um patamar tão alto que até o próprio Slayer vai ter que fazer parkour pra alcançar no próximo jogo.
O que faz esse Doom ser diferente?
- Ambientação medieval: Mas com o DNA puro de Doom — sangue, aço e demônio voando na tela.
- Armas novas (e insanas): Shield Saw, Pulverizer, Shredder, Impaler… e por aí vai.
- Mecha Dragon (Serrat): Sim, o Slayer agora faz amizade com dragão robô. Você queria isso? Talvez não. Mas agora é lei.
- Mech suit gigante: Porque se a Id pode, ela faz.
- Dificuldade customizável: De “Aspiring Slayer” até “Pandemonium”, ajusta TUDO — da janela de parry até a raiva dos demônios. Dá pra deixar o jogo na pegada “quero ver o Slayer chorar” ou transformar em um show de power fantasy.
O futuro da franquia ficou complicado (no bom sentido)
A real é que, ao entregar tanta coisa nova, Doom: The Dark Ages criou um problema bom: como o próximo Doom vai superar esse combo de novidade e insanidade?
- Vai ser difícil voltar pro básico: Agora que o Slayer pilotou dragão, será que alguém vai querer só shotgun e BFG?
- Novas armas viraram referência: Shield Saw precisa aparecer de novo. Se não tiver, já pode preparar petição no Reddit.
- Level design criativo: O mundo ficou mais “vivo” (ou mais morto-vivo?) e imersivo, dando margem para expandir ainda mais no futuro.
Clima de inovação — e responsabilidade
O novo Doom deixou claro: quem quer reinventar FPS não pode mais brincar só de nostalgia.
A Id Software arriscou, acertou e — pior pra eles — agora criou uma expectativa galáctica para os próximos capítulos. Quem pegar o bastão vai ter que inovar, surpreender e, claro, entregar carnificina com criatividade (não é só trocar cor do demônio).
🎬 Conclusão: Doom agora compete com ele mesmo
Doom: The Dark Ages é tipo aquele aluno que fez o TCC tão bom que virou referência na banca. Todo mundo espera que o próximo seja ainda melhor — inclusive o próprio professor (alô, Slayer!).
Fato: a franquia agora entrou no modo “não existe zona de conforto”.
O Slayer não vai poder só correr e atirar. Vai ter que voar de dragão, criar armas novas, desafiar limites.
E a gente? Vai cobrar, vai esperar, e vai pedir pra Id Software continuar surpreendendo.