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Nintendo Switch 2 e upscaling por IA – o jogo virou?
A Nintendo sempre foi mestre em fazer mágica com hardware limitado. Mas agora, o Switch 2 pode dar um salto real nestes gráficos, graças a uma tecnologia de upscaling por inteligência artificial (IA).
Uma nova patente sugere que a Big N está investindo em uma solução para melhorar a resolução sem sacrificar o desempenho. Algo bem parecido com o DLSS da Nvidia , mas ajustado para o ecossistema portátil da Nintendo.
A questão é: isso resolve o maior problema do Switch?
A tecnologia que pode transformar o Switch 2
A ideia é simples, mas promissora:
Renderiza os jogos em uma resolução menor (tipo 540p) e, com ajuda da IA, converte para 1080p ou até 4K .
Isso mantém a taxa de quadros estáveis , sem exigir um hardware muito potente.
Modo portátil com gráficos mais nítidos e menos serrilhados.
Se a Nintendo implementar isso direito, o Switch 2 pode finalmente acabar com a tranquilidade dos gráficos borrados e serrilhados.
DLSS sem switch 2? A parceria com a Nvidia pode ser a chave
A Nintendo já trabalha com a Nvidia desde o primeiro Switch, então não é absurdo imaginar que o Switch 2 venha equipado com DLSS (Deep Learning Super Sampling).
O que isso significa na prática?
Jogos parecendo rodar em 4K sem serem realmente 4K.
Menos consumo de energia , essencial para um console portátil.
Melhor aproveitamento do hardware , sem precisar de um chip monstruoso como o do PS5 ou Xbox Series X.
Se confirmado, isso coloca o Switch 2 em outro patamar visual sem comprometer o conceito híbrido do console.
Isso resolve o maior problema do Switch?
Nem tudo são flores. O problema real do Switch original não era só resolução.
O processador envelheceu mal , e muitos jogos rodam travando ou com quedas bizarras de FPS.
O armazenamento interno sempre foi ridículo , forçando os jogadores a gastar com cartões microSD.
A bateria precisa ser suficiente para sustentar todo esse poder de IA sem drenar em 30 minutos.
O upscaling por IA é um avanço, mas o Switch 2 precisa entregar mais do que isso para realmente competir.
O que esperar do Switch 2 com essa tecnologia?
Se tudo der certo, podemos ver um Switch 2 que finalmente resolve as maiores críticas do primeiro modelo :
Modo portátil sem gráficos feios ou serrilhados.
Desempenho estável, sem jogos rodando a 15 FPS.
Uma experiência digna no dock, parecendo realmente um console de mesa.
Agora, uma pergunta que não quer calar: será que a Nintendo acertará o equilíbrio entre desempenho e autonomia de bateria?
Ou será que teremos um Switch 2 potente, mas que precisa estar plugado na tomada o tempo todo?
Comentário aí: você acha que IA e DLSS podem salvar o Switch 2 ou a Nintendo precisa de algo mais?