Nintendo quer te cobrar R$400 num Mario Kart e ainda sorrir de canto de boca. E você? Vai pagar rindo ou vai buzinar com a comunidade?

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Mario Kart World é hype? Sim. Mas vale oitentão? A galera tá surtando com razão.

A Nintendo anunciou que Mario Kart World, o primeiro game da franquia exclusivo para Switch 2, vai sair por US$ 79,99. Isso mesmo, 80 dólares — o que já virou meme com o trending DROP THE PRICE dominando o X (ex-Twitter) e os chats da Nintendo Direct virando ringue de protesto digital. 💸🔥

E o que a Nintendo fez? Nada. Só pisou no acelerador.

Ela jurou que o conteúdo do game “justifica o preço”. Mas os fãs, com o volante do bom senso na mão, disseram: “Legal, mas e o padrão da indústria?” Porque o novo normal era US$ 70. E agora a gente tá falando de uma escalada que pode chegar nos temidos US$ 100 em GTA 6. 💀


A verdade incômoda por trás dos 80 dólares 🧠💥

Esse preço não é só sobre um jogo. É sobre o que ele simboliza. Quando um Mario Kart lança por US$ 80 e mesmo assim vende que nem água no deserto, a indústria vê um sinal verde neon piscando: “Pode subir mais.” E aí o próximo grande jogo AAA vem por quanto? Edição básica de luxo a R$ 500?

O problema não é só o preço. É o que essa normalização revela:

A gente ainda pensa que escolhe o jogo, mas no fundo, o que a gente tá comprando é validar um sistema que escolheu por nós. 🎭


🚥 Existe um freio? Talvez: consciência simbólica.

Sim, Mario Kart World deve vender como sempre. Mas a grita global mostra algo importante: existe uma consciência crítica despertando no meio gamer. E se ela crescer, se a gente deixar de agir como NPCs de consumo, talvez consigamos reequilibrar essa pista.

E aí sim: podemos jogar, sim. Mas com escolha consciente, não só com o reflexo da hype e da nostalgia no bolso.

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