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No mundo dos games, nada é mais estável do que a instabilidade.
A Niantic, empresa que um dia reinventou o conceito de sair de casa com um celular, acaba de fazer história (de novo):
🎉 Vendeu Pokémon Go e seus outros jogos por US$ 3,5 bilhões.
🪓 E, logo em seguida, anunciou… demissões.
“Mudamos de fase. Agora é Niantic Spatial. E isso exige… cortes.”
É quase como se capturar bilhões não garantisse estabilidade pra ninguém.
📉 O que mudou de verdade?
- A Scopely (dona de Monopoly Go e Marvel Strike Force) agora cuida de tudo relacionado a Pokémon Go, Pikmin Bloom e Monster Hunter Now.
- A Niantic original virou Niantic Spatial, focada em geolocalização e inteligência artificial.
- E o novo foco, claro, exige uma “estrutura mais enxuta” — o que significa que algumas funções foram consideradas “não essenciais”.
Segundo o CEO John Hanke:
“Essas decisões não refletem o desempenho dos profissionais.”
Só… o contexto todo.
🎯 E o que acontece com quem ficou de fora da Pokébola?
A empresa prometeu apoio aos desligados. E isso é ótimo.
Mas também é aquela velha história: o jogo mudou, e quem ajudou a construir o mapa… às vezes fica de fora do GPS.
E sim — Pokémon Go segue firme. O time original foi transferido para a Scopely e o VP Ed Wu garante que nada muda no desenvolvimento.
Ou seja, a Pokéball não quebrou. Só foi pra outro dono.
🧠 GAGOPINHÃO™: às vezes, o corte vem logo depois da conquista
A gente sabe como é:
- Um bilhão aqui, uma venda histórica ali…
- E no dia seguinte, a equipe lê um e-mail sobre “reestruturação”.
Não é maldade.
É só o famoso jogo empresarial no modo competitivo.
Só que mesmo quando a justificativa faz sentido no papel…
na prática, sempre parece que alguém ficou de fora da evolução.
💬 Agora solta sua Poké-opinião aí:
- Você acha que a venda justifica os cortes?
- A transição vai ser suave ou o mapa vai bugar?
- E a Scopely vai manter o legado… ou meter gema até no Caterpie?
Comenta aí. Aqui a gente caminha entre Pokéstops e pegadinhas corporativas com passos leves — mas olhos bem abertos. 💬🧭✨
