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Os dinossauros tão de volta, os cinemas tão lotados, e a Universal Pictures tá rindo com todos os dentes…
Mas calma, que a pré-história moderna tá mais complicada que parece.
Jurassic World: Recomeço estreou quebrando o chão com as patas:
🎥 US$ 318 milhões na abertura global (quase R$ 1,7 bilhão pros br br)
🗽 Só nos EUA, foram US$ 147 milhões em 5 dias
🌎 Fora dos EUA, mais US$ 171 milhões internacionais
Parece sucesso? É.
Mas… tem um mas.
🦴 Abertura bruta, mas ainda abaixo dos primeiros rugidos
Se a gente pega só os três dias clássicos de estreia, o dinossauro tropeça um pouco:
- Jurassic World (2015): US$ 208 milhões
- Reino Ameaçado (2018): US$ 148 milhões
- Domínio (2022): US$ 145 milhões
- Recomeço (2025): US$ 91,5 milhões 😬
Ou seja: o dino ainda corre, mas já sente o peso da idade nos joelhos jurássicos.
🌍 Qual a trama de “Recomeço”?
Pensa num clima meio fim do mundo, meio esperança científica:
O ar da Terra ficou tóxico pros dinossauros (sim, até o T-Rex agora precisa de nebulizador).
Um grupo de pesquisadores embarca numa missão pra coletar material genético que possa salvar a espécie…
…mas acaba descobrindo um mistério capaz de mudar a humanidade (porque sempre tem um, né?).
💫 Elenco jurássico de respeito
O filme tá mais recheado que parque temático:
- Scarlett Johansson (a Viúva Negra com saudade de correr)
- Jonathan Bailey (o duque de Bridgerton no modo cientista)
- Mahershala Ali (vencedor do Oscar e agora, caçador de dino?)
- Rupert Friend e Ed Skrein completam o squad
🍿 E o Brasil, como ficou?
Jurassic World: Recomeço já cravou a segunda melhor estreia da franquia por aqui, atrás só do primeiro.
E sim, já tem copo temático de dinossauro na Cinépolis pra você tomar sua Coca e fingir que é DNA de Velociraptor.
Veredito GAGNetwork:
O filme rendeu. Mas será que ainda tem fôlego genético pra uma nova trilogia?
Ou será que é hora de aposentar os dinossauros e deixar o DNA jurássico descansar em paz?
Enquanto isso, a gente assiste… com um copo de T-Rex na mão. 🥤🦖
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