🕒 Tempo estimado de leitura: 2 minutos
Petição para regular o fim prematuro de jogos Live Service é rejeitada e as empresas seguem livres para puxar o tapete dos jogadores.
🚨 Mais um dia, mais uma rasteira nos gamers! 🚨 O governo do Reino Unido decidiu que os jogadores que gastam dinheiro em Live Service só para ver os servidores fecharem devem aceitar o prejuízo e seguir em frente. Afinal, se você comprou roupas digitais para um personagem que agora vive no limbo, a culpa é sua, né? 🤡
💰 O problema? As empresas lançam jogos prometendo suporte eterno, incentivam os jogadores a gastarem dinheiro real em skins, passes de batalha e moedas premium, e depois de um ano… puxam a tomada. Isso quando não cobram pelo próprio jogo antes de fechá-lo sem cerimônia.
📜 A petição rejeitada: Com mais de 10.000 assinaturas, um movimento pedia que o governo regulasse essa prática abusiva. A resposta? “Estamos cientes do problema, mas não pretendemos mudar a legislação.” Ou seja, parabéns, consumidores, vocês seguem sem direitos!
💀 Lista dos caídos: Se você ainda tem esperanças no Live Service, olhe para os exemplos recentes:
- Multiversus? Sumiu.
- XDefiant? Nunca viu a luz do dia.
- Skull & Bones? Ainda existe… por enquanto.
- Esquadrão Suicida? Ironia no nome, porque o jogo já se auto-eliminou.
🛑 Conclusão: A realidade é clara: enquanto o público continuar gastando em Live Services sem pensar duas vezes, as empresas continuarão tratando seus jogos como caixas registradoras com data de validade. Então, antes de comprar aquela skin de R$ 200, lembre-se: o jogo pode não estar vivo para ver o próximo Natal. 🎅🎮
🔗 Leia também: PS5 Usado: Vale a pena ou não?
