
🕒 Tempo estimado de leitura: 3 minutos
Por GAGNETWORK | Ganhou prêmio, mas perdeu metade do time.
🧠 Resumo GAG: Dragon Age: The Veilguard venceu o prêmio de Jogo do Ano no Gayming Awards 2025, além de emplacar prêmios de melhor personagem LGBTQ+ (Rook) e melhor dubladora LGBTQ+ (Erika Ishii). Um golaço de representatividade. Mas… o jogo vendeu pouco, gerou divisão na fanbase e ainda viu sua equipe ser dizimada pela EA. Venceu, mas a que custo?
🐉 O dragão voou alto… mas com a asa quebrada
Depois de quase uma década de desenvolvimento e um hype construído na base do copium, Dragon Age: The Veilguard chegou em 2024 prometendo tudo: combate mais ágil, história inclusiva, protagonismo customizável, e uma BioWare mais madura.
Resultado?
✅ Representatividade aclamada
❌ Vendas abaixo de 50% da meta da EA
💥 Polêmica e review bombing por parte de fãs reacionários
É o tipo de lançamento que agrada a crítica social foda… mas assusta o acionista.
🏆 Os prêmios que o jogo levou no Gayming Awards 2025:
- Jogo do Ano: Dragon Age: The Veilguard (EA/BioWare)
- Melhor Personagem LGBTQ+: Rook
- Melhor Dubladora LGBTQ+: Erika Ishii
Tudo isso vindo de uma premiação que celebra a diversidade no mundo dos games — o Gayming Awards. E cá entre nós? Merecido. O jogo foi um marco de inclusão, com personagens como Taash, que é não binária, e uma abordagem fluida de gênero e sexualidade.
🧨 A BioWare venceu a batalha da representatividade, mas perdeu a guerra da sustentabilidade?
Apesar dos prêmios e dos louros, a BioWare tá sangrando. Após o lançamento de Veilguard:
- 🚪 A diretora Corinne Busche deixou a empresa.
- 🪓 A EA fez cortes em massa.
- ⚰️ Metade da equipe original do jogo foi embora ou realocada.
Enquanto isso, o novo Mass Effect virou a prioridade da casa — o que significa que uma sequência de Veilguard está mais distante que a aprovação de uma reforma tributária gamer.
💬 Polêmica e review bombing: o que rolou?
O jogo foi bombardeado no Metacritic, Steam e fóruns por um grupo barulhento de gamers que não gostou da “agenda woke”. As críticas? Diálogos conscientes demais, representações “forçadas”, e o clássico: “esse não é o Dragon Age que eu conhecia”.
Mas sejamos francos: a maioria dessas críticas vem de quem ainda acredita que Baldur’s Gate 2 foi o ápice da civilização ocidental.
🔍 O que The Veilguard ensina?
- 🎯 Inclusão pode (e deve) ser central em RPGs.
- 🎮 Representatividade não garante sucesso comercial.
- 🧃 Críticas ruidosas nem sempre refletem a experiência real do jogo.
- 🧠 A EA continua sendo… a EA.