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💸 Quando “remaster” significa pagar por um update que poderia ser grátis
A Sony acaba de anunciar Days Gone Remastered, e se você esperava um jogo reconstruído com gráficos de cair o queixo e melhorias significativas, melhor dar meia-volta na moto. As primeiras comparações mostram que as diferenças são… como dizer isso de forma educada? Sutis a ponto de precisar de lupa. 🔍
A real é que esse remaster tá mais para um update que poderia muito bem ser gratuito do que uma versão repaginada. O jogo roda melhor no PS5? Sim. Mas chamar isso de remaster é o mesmo que chamar um carro lavado de “modelo novo”.
A promessa da Sony era clara: gráficos aprimorados, melhor iluminação, áudio 3D, VRR e mais FPS. Parece bonito no papel, mas na prática…
🔹 Texturas praticamente idênticas
🔹 Iluminação “melhorada” que ninguém percebeu
🔹 Sombreamento levemente diferente (se olhar com muita atenção)
Enquanto isso, os fãs seguem perguntando: E aquele patch gratuito para rodar em 60fps no PS5? Não rola?
🔄 Upgrade ou pegadinha?
Se você tem o jogo original, pode pagar um “precinho camarada” de 10 euros para fazer o upgrade. Agora, se conseguiu Days Gone pelo PS Plus, azar o seu, tem que comprar a versão completa do remaster.
Ou seja, o remaster chegou para cobrar mais dinheiro de quem já jogou. O que nos leva a pergunta final: o que essa versão entrega para justificar o preço?
👀 Vale a pena ou só mais um caça-níquel?
A Sony já provou que sabe fazer remasters de respeito, mas dessa vez parece que só deu um tapa no brilho e chamou de novidade. No final, quem quiser pagar, que pague. Mas sejamos sinceros: isso poderia muito bem ter sido um patch gratuito.
E aí, o que você acha? Isso é remaster ou só um DLC disfarçado?
