Battlefield Libera Geral: Sistema de Classes Customizáveis Gera Treta e Divide Comunidade — Inovação ou Vacilo?

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Battlefield quer reinventar a roda (de novo) — e a galera já tá armando barraco

A saga Battlefield não cansa de se reinventar. Depois do “experimento” polêmico em Battlefield 2042, agora a DICE decidiu dobrar a aposta: no próximo Battlefield, todo mundo vai poder usar qualquer arma — e ainda montar sua classe do seu jeitinho. É liberdade? É bagunça? É evolução? A comunidade ainda não sabe se joga granada ou se só observa o caos.


O que muda? Resumão rápido (pra não perder a treta):

  • Customização Total:
    Esquece aquela rigidez dos velhos tempos. O loadout é seu, você monta como quiser. Quer ser um médico com 12, uma sniper de escopeta ou um engenheiro de DMR? Vai fundo, nada te impede.
  • Equipamentos e Treinamento:
    Agora você leva DOIS equipamentos adaptados ao papel da sua classe. Treinamentos garantem atributos bônus que destravam durante a partida — quanto mais joga, mais parrudo seu operador fica.
  • Arremessáveis e Habilidades:
    Cada classe tem suas armas características e habilidades exclusivas. Por exemplo, só o Recon recebe bônus extra com rifle de precisão. Outras classes podem até usar, mas não ganham o benefício.
  • Equipamento Exclusivo e Pacote Padrão:
    Equipamentos únicos e loadouts pré-definidos garantem que cada classe tenha um diferencial — mas você sempre pode personalizar mais depois.

Onde a treta começou?

O anúncio caiu como uma bomba na comunidade. Tem galera que ama a ideia de ser 100% livre. Mas também tem a “velha guarda” que quer identidade forte de classe, aquele feeling tático raiz que diferencia um Support de um Assault só de ouvir o barulho do carregador.

Nos comentários do anúncio, o resumo foi esse:

“Desculpa, esse foi o primeiro grande vacilo. Restrinja a categorias de armas. Escopetas tudo bem serem universais.”
“Por que não trancar a arma para a classe? Por favor, pare de reinventar a roda.”

Tem razão dos dois lados:

  • Liberdade total: Deixa o meta doido, incentiva criatividade, mas pode virar bagunça de lobby.
  • Classes restritas: Mantém identidade, valor tático, e aquele charme clássico de Battlefield — mas limita as possibilidades de jogo.

DICE tenta equilibrar o impossível

No discurso oficial, a DICE jura que o objetivo é equilibrar “papéis definidos e liberdade de escolha”.
Ou seja:

  • Você pode usar qualquer arma, mas só ganha os bônus exclusivos se jogar “certo” pra sua classe.
  • O mesmo vale para equipamentos e habilidades — sempre tem um diferencial atrelado à especialização.

Na prática, estão tentando dar a liberdade de montar o soldado dos sonhos, sem perder o equilíbrio do campo de batalha. Mas, depois do trauma do 2042, o público já está em estado de alerta vermelho.


GAGNETWORK crava: Battlefield entrou na era da customização total — mas vai precisar de muito beta, feedback e humildade pra não repetir os erros do passado.

Enquanto isso, fica o debate:
Você é do time “classe clássica ou nada” ou vai de “full liberdade, deixa eu criar o caos”?
Conta aí nos comentários, porque essa treta ainda vai render muita kill (e muito meme) até o lançamento.

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