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Se você acha que já viu de tudo no mundo dos RPGs de ação, segura essa: Edge of Memories foi anunciado, trazendo uma mistura de combate frenético, visual insano e uma trilha sonora que pode te fazer chorar no banho.
Criado pelo Midgar Studio (de Edge of Eternity), o jogo promete um mundo cheio de mistérios, batalhas intensas e um toque de melancolia digno de um anime pós-apocalíptico. Mas será que esse jogo vai entregar tudo isso ou é só mais um na lista dos RPGs esquecidos? Bora analisar!
1. Quem tá por trás dessa maluquice? 

Quando um RPG tem um time desses, a gente presta atenção:
Raita Kazama – O cara que desenhou Xenoblade Chronicles X, então a arte tem chances de ser de cair o queixo.
Sawako Natori – Roteirista que já trabalhou em NieR, então espere história triste e filosofia de existencialismo que vai explodir sua mente.
Yasunori Mitsuda – O mestre que fez as trilhas de Chrono Trigger e Xenogears. Se a música for ruim, o mundo pode acabar.
Emi Evans – Vocalista de NieR: Automata. Prepare-se para músicas melancólicas que vão fazer você encarar sua vida de um jeito diferente.
Se esse time não entregar uma obra-prima, a gente tá oficialmente no pior universo paralelo.
2. Sobre o que é Edge of Memories? 

Imagine um mundo devastado por uma praga bizarra chamada Corrosão, que transforma tudo o que toca em criaturas grotescas. Agora, jogue uma protagonista badass no meio disso.
Você joga como Eline, uma nômade que tá tentando sobreviver e entender o que diabos está acontecendo com o mundo.
O jogo tem aquele clima meio NieR + Dark Souls, onde tudo parece bonito, mas também muito errado e perturbador.
Mecânicas de exploração parecem ser um grande foco, então prepare-se para fuçar cada canto do mapa atrás de lore e segredos escondidos.
Se o jogo tiver escolhas morais que impactam a história, então já podemos separar o lencinho.
3. O combate vai ser brabo? 
RPGs de ação costumam oscilar entre “esmagar botão até dar certo” e “parry perfeito ou morre”. Pelo que sabemos, Edge of Memories quer ficar no meio-termo:
Combate em terceira pessoa, rápido e dinâmico.
Personalização de habilidades, pra cada jogador criar seu próprio estilo de luta.
Inimigos grotescos, que parecem saídos de um pesadelo pós-apocalíptico.
Agora o medo:
Se o combate for só um hack ‘n’ slash genérico, vai ficar esquecível rapidinho.
Se a IA for burra, vai ser mais um jogo onde chefão só tem barra de vida gigante e nada mais.
4. O visual tá bonito ou é só filtro da Unreal Engine 5? 

O jogo tá sendo feito na Unreal Engine 5, então o mínimo que esperamos é:
Ambientes detalhados e cheios de partículas piscando.
Personagens com cara de sofrimento bem renderizada.
Um céu pós-apocalíptico que vai render uns wallpapers insanos.
Se os gráficos forem bonitos, mas a performance for um PowerPoint, o hate vem forte.
5. Edge of Memories vai ser um clássico ou só mais um RPG indie tentando ser AAA? 
Se der certo:
Vai ser um RPG de ação com narrativa profunda, tipo um NieR indie.
O combate pode surpreender e ser mais técnico do que parece.
A trilha sonora vai ser absurda e entrar nas playlists de todo fã de OST épica.
Se der errado:
Pode acabar sendo só mais um jogo bonito, mas sem alma.
O combate pode cair na mesmice, sem aquele charme especial que diferencia os grandes RPGs.
Se o jogo for muito pretensioso, pode acabar não entregando nada do que promete.
E aí, Edge of Memories vai ser um daqueles jogos que a gente lembra por anos ou só mais um que some em duas semanas? Comenta aí e bora debater!