Dean hall fala sobre icarus nos consoles e surpreende até os fãs antigos

🕒 Tempo estimado de leitura: 3 minutos

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🎮 Depois de anos de espera, atualizações semanais e uma comunidade sobrevivendo por pura esperança, Icarus: Console Edition finalmente ganhou data: primeiro trimestre de 2026.
E sim — dessa vez não parece uma miragem no deserto.

A adaptação chega ao PS5 e Xbox Series pelas mãos da Grip Studios, responsável por Mafia: The Old Country e Indiana Jones and the Great Circle. A promessa é simples: fazer um survival nascido no PC funcionar sem torturar quem joga no controle.

A filosofia de sobrevivência de Dean Hall

Dean Hall, criador de DayZ, explicou algo que parece poesia gamer:

“pra alguém sentir um survival de verdade, você precisa primeiro deixá-lo confortável… e só depois destruir emocionalmente.”

É por isso que Icarus começa com biomas familiares, terraformados, antes de te jogar em tempestades alienígenas que parecem criadas por um deus entediado.

A meta sempre foi manter a tensão constante — sem mortes injustas que fariam você jurar vingança contra o estúdio.

Por que icarus foi feito por sessões

No começo, Icarus era aquele survival baseado em tempo limitado.
A ideia: fazer cada decisão valer.

  • o que levar
  • o que abandonar
  • qual risco compensa
  • quanto vale a sua sanidade numa run

Mas a comunidade — sempre delicada — respondeu:

“massa a ideia… mas a gente quer mundo aberto também.”

E ficou assim: híbrido, flexível e mais parecido com o que os jogadores realmente queriam.

O jogo evoluiu mais do que muita franquia famosa

Desde o lançamento, Icarus recebeu:

  • biomas novos
  • missões reescritas
  • sistemas expandidos
  • dezenas de estruturas
  • qualidade de vida semanal
  • correções atrás de correções

A versão de consoles chega já com anos de evolução acumulada, o que é quase uma injustiça com quem sofreu em 2021.

O maior desafio foi o controle

Dean foi brutalmente honesto:

“a gente adiou porque não sabia adaptar o teclado + mouse pra controle.”

Quem salvou o rolê foi a Grip Studios, que fez um mapeamento tão bom que o estúdio cogita colocar essa versão também no PC.
Sim, o console ensinando o PC a jogar melhor.

Repetição e recompensa no equilíbrio certo

O dilema eterno dos survivals: o que é imersão e o que é só tédio?

Pra resolver, Icarus usa uma árvore de talentos que basicamente responde:

“qual parte do jogo você odeia?”

Minerar?
Cortar árvore?
Carregar peso?
Tem talento pra tudo.

A luta vira recompensa — mas sem virar tortura.

Coop e solo são dois jogos diferentes

No coop, você vira especialista.
No solo, você vira a equipe inteira.

Hall diz que criou talentos e sistemas pra cada jogador adaptar seu estilo — seja sobrevivendo a tempestades sozinho ou organizando logística com amigos como se estivesse gerenciando uma startup falida.

A reputação mudou com o tempo

O lançamento foi caótico.
A recepção, mista.
Mas transparência e patch semanal transformaram o jogo num survival respeitável.

Hoje, Icarus é praticamente um “antes e depois” de si mesmo.

O que hall faria diferente

Se pudesse voltar no tempo, Dean seria direto:

faria do mundo aberto a base do jogo desde o início.

Segundo ele, os jogadores querem um lugar pra investir tempo, aprimorar, expandir e chamar de lar.
E agora, anos depois, é justamente aí que Icarus mais brilha.

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