7 jogos de mundo aberto que parecem um surto febril (e talvez sejam mesmo)

🕒 Tempo estimado de leitura: 4 minutos

Você já jogou algo tão esquisito que começou a se perguntar se o dev tava bem da cabeça?
Se sim, bem-vindo à nossa lista: uma celebração aos jogos de mundo aberto que parecem febre alta com delírio místico, cortesia da indústria que decidiu fazer experiências interativas com ácido narrativo e realismo alucinado.

Aqui estão os 7 open worlds mais febris, confusos e brilhantes, onde a lógica tira férias e o jogador pergunta:

“Isso tá acontecendo mesmo… ou é só mais um dev canalizando o caos interior?”


7. Deadly Premonition – Twin Peaks, só que ainda mais bizarro 👁️☕

🧠 Nota mental: café, sorrisos estranhos, assassinatos e zumbis do nada.
Esse clássico cult de SWERY é tão mal programado quanto inesquecível.
Você joga e pensa: “isso aqui não faz sentido nenhum”… mas não consegue parar.

É tipo se David Lynch fizesse um jogo com orçamento de padaria e te obrigasse a dirigir até o mistério.

🪩 Surreal, desconfortável e com NPCs que parecem ter escapado de uma peça de teatro experimental sobre isolamento rural.


6. Pathologic 2 – A febre não é só no título 😷🔮

Imagine que você está em uma cidade infectada. Todo mundo age estranho. Você também está doente.
Nada é explicado. Ninguém ajuda. E tudo tem cheiro de teatro russo sombrio.

Pathologic 2 é mais do que um jogo – é um teste de sanidade.

Você não joga Pathologic 2. Você sobrevive a ele, e sai perguntando se ainda é você mesmo do outro lado da tela.


5. Cyberpunk 2077 – O bug virou recurso visual 🤖💿

No meio de toda a distopia tech brilhante, surge Johnny Silverhand dentro da sua cabeça gritando rebeldia.
Aí vem as alucinações, as fusões de identidade, os delírios no ciberespaço…

O que era pra ser RPG futurista virou surto de ego digital com neon e trauma embutido.

📌 A experiência é confusa, mas é proposital (na maioria das vezes).


4. Death Stranding – Sim, xixi é mecânica oficial 💧🧬

Kojima soltou o freio, o volante e talvez o senso de realidade.
Você é um entregador de caixas, num mundo pós-apocalíptico com bebês fantasmas presos em tanques.

As cutscenes duram mais que sua graduação, e ainda assim… você não entende tudo.

É o único jogo onde fazer xixi causa comoção na E3, e ninguém questiona nada.


3. Batman: Arkham Knight – O Coringa está na sua mente 🃏🧠

Depois de ser infectado pelo Titan, o Batman começa a ter visões do Coringa, como se tivesse baixado o DLC da esquizofrenia.

Você acha que tá no controle… até a risada surgir no fundo e a tela virar um pesadelo.

O melhor? O jogo usa isso pra te enganar – te dando sustos no meio do HUD, trocando inimigos, e fazendo você duvidar de si mesmo.


2. Disco Elysium – RPG? Não. Um episódio de surto existencial 📖🌀

Você acorda nu, bêbado, e sem saber seu nome. Seu sistema de diálogo briga com você, seu paletó te responde, e cada escolha parece escrita por um filósofo pós-marxista com insônia.

É RPG político, poético e psicótico.

Tudo é texto, mas nenhuma linha é comum. É o jogo onde a dúvida não é “quem matou quem?”, mas “quem sou eu pra tentar descobrir isso?”


1. Far Cry 3: Blood Dragon – Anos 80, neon e insanidade pura 🦖💾

É como se um VHS dos anos 80, um meme de action hero e um dragão laser tivessem um filho.
Blood Dragon não tenta ser sério. E é por isso que é perfeito.

O jogo é um pastiche tão autêntico que você começa a rir… e depois se pergunta se tá jogando mesmo ou sonhando numa rave retrô.

É exagerado, curto e absolutamente memorável. Far Cry no modo delírio nuclear.


👁️ Conclusão GAG:

Esses jogos não são só “diferentes”. Eles são experiências febris em forma de pixel, com mundos que desafiam lógica, bom senso e até os limites da engine.

São perfeitos pra quando você tá entediado de mundo aberto com checklist, minimapa e NPC dizendo “obrigado por salvar minha vaca”.

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