
🕒 Tempo estimado de leitura: 3 minutos
GAGNETWORK – Publicado agora mesmo, direto do front
Battlefield tá de volta aos trilhos com um papo que a gente AMA ouvir: destruição real, visceral, e com colateral em dobro. E quem tá pilotando esse bonde insano é o recém-criado Battlefield Labs, laboratório de testes aberto com a galera da comunidade que tá literalmente ajudando a explodir tudo — mas com estratégia.
🥶 E o melhor? Agora parece que a destruição vai deixar de ser enfeite pra virar ferramenta tática de verdade.
🧪 O laboratório da destruição
Depois do fiasco técnico que foi Battlefield 2042 (sim, a gente lembra, EA…), a publisher decidiu abrir o jogo — literalmente — com o Battlefield Labs. A ideia? Jogadores reais testando os sistemas do novo game enquanto os devs assistem e tomam nota do caos.
Na primeira rodada, o foco foi movimentação, tiroteio e estabilidade dos servidores. Agora? O tema é destruição com propósito, e o lema parece ser: “Se dá pra quebrar, então quebra bonito.”
💣 Explodir deixou de ser estética. Agora é estratégia.
No novo vídeo de testes liberado no Steam, já dá pra ver algumas das melhorias:
- Paredes externas que realmente desmoronam e abrem rotas alternativas.
- O tal do efeito maçã (apple core destruction): partes internas do prédio vão ruindo conforme o dano vai se acumulando.
- E o mais legal: colateral orgânico. Um pedaço da parede explode e QUASE acerta quem atirou. É o caos calculado que a gente ama.
🔥 É o tipo de sistema que pode transformar cada partida em um episódio tático da série Desafio Total. Você ataca, mas também tem que cuidar pra não morrer soterrado com o que você mesmo destruiu. Literalmente um “cuidado com o que deseja explodir”.
🧱 A revanche contra o “fake destrutível”
Desde Bad Company 2 que os fãs pedem o retorno da destruição significativa. Mas em 2042… foi como dar headshot em gelatina. Até parecia destrutível, mas no fundo era só uma cortina de fumaça (e bug).
Agora, com o Battlefield Labs ouvindo a comunidade de perto, a destruição promete voltar como um elemento central da gameplay, não como acessório visual. E se eles fizerem isso direito? Podem não só salvar a franquia, mas redefinir o FPS competitivo para a próxima geração.
🧠 GAG REFLEXIVA™
No final das contas, Battlefield sempre foi sobre guerra total — e guerra, meu amigo, destrói tudo. Se os prédios continuam de pé depois de três RPGs e cinco granadas… tá mais pra The Sims armado do que pra simulação de combate.
Então sim, EA, nos dê colapso estrutural, nos dê entulho no caminho, nos dê susto com pedaço de parede caindo do nada. Nos dê Battlefield como ele sempre deveria ter sido.